A mulher grávida deve ter o direito de escolher o modo como o filho irá nascer. Ou seja, se quer que o seu filho nasça de parto normal ou por cesariana.
Acabar com a discriminação nos partos entre os sectores público e privado é o objectivo da Associação Portuguesa de Bioética (APB).
A associação defende que, no Serviço Nacional de Saúde (SNS), as mulheres grávidas possam ter o direito a pedir o parto através de cesariana. Por outro lado, Jorge Branco, presidente da Comissão de Saúde Materna e Neonatal, defende que o recurso à cesariana deve ser decidido pelo médico.
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