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Os filhos únicos afinal não são egoístas

Os filhos únicos são egoistas
Os filhos únicos são egoistas

Os filhos únicos, afinal,  não são egoístas, diz o estudo. Aos 7 e 8 anos, as crianças tendem a partilhar, enquanto aos 3 e 4 anos são egoístas, revela um estudo suíço que propunha a meninos e meninas que repartissem bombons.

Estudo sobre os filhos únicos

A investigação, que abrangeu 229 alunos de idade variada, foi conduzida por Ernst Fehr, da Universidade de Zurique, e foi publicada na revista científica britânica Nature.

Às crianças foram dados bombons enquanto moeda de troca social. Dispostas em pares, foram-lhes indicadas duas opções de escolha: «um bombom para mim ou nenhum para ti» e «um bombom para cada um». Os menores apenas visualizavam o seu parceiro através de fotografia, para evitar qualquer interferência na escolha das opções.

O estudo concluiu que os mais novos, com 3 e 4 anos, continuavam a privar o seu parceiro do bombom, enquanto os mais velhos, com 7 e 8 anos, partilhavam o doce. Surpreendentemente, as crianças que eram filhos únicos revelaram-se mais generosas.

A investigação, que sugere que a mudança de comportamentos pode ser uma herança genética, ressalva que os mais pequenos apenas repartiram os bombons com colegas da mesma turma ou escola.

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